13 maio 2015

Desafiando a obesidade emocional

            Estar fora da medida certa é um fantasma que amedronta a muitos. As pessoas não gostam de ficar acima do peso. O padrão estético que impera em nossos tempos exige uma certa magreza, contudo não é da “gordura” física que se pretende falar nesse breve artigo, mas de outro sobrepeso, o emocional.
            Metaforicamente, há muitas pessoas pesadas do ponto de vista emocional e psicológico; alguns sofrem até de certa obesidade mórbida e são incapazes de movimentos bruscos porque gozam de pouquíssima mobilidade.
            Assim como o corpo precisa reter uma quantidade adequada de energia para sobrevivência e, para ser saudável, não pode ficar pesado demais, o sistema psicoemocional também deve ter certos cuidados para permanecer mais leve. Somos bombardeados emocionalmente, todos os dias, por muitos alimentos que não nos fazem bem, por isso é indispensável que nos preocupemos com os exageros das calorias emocionais que ingerimos, sem cair no outro extremo, pois a desnutrição emocional geraria tantos problemas como a obesidade.
            Muitas coisas nos fazem ficar obesos do ponto de vista emocional: muitas programações às quais assistimos na TV – destaque para certas novelas e alguns noticiários focados em desgraças; as mensagens que circulam pelo facebook e  WhatsApp – destaque para as pornografias e para as correntes que geram sentimento de culpa; a forma como lidamos com a opinião das pessoas a nosso respeito etc.
            É preciso ter cuidado para que se crie uma rotina saudável. Aquilo a que assistimos na televisão, no teatro ou no cinema, ouvimos e vemos constituem alimento para o sistema emocional. Ora, se nos alimentamos de muita coisa que não presta aumentamos a chance de ficarmos gordos do ponto de vista psíquico-emocional, afinal, as “porcarias” são de digestão mais difícil e se acumulam com facilidade.
            Merece atenção especial, nesse sentido, a educação das crianças que estão em fase de crescimento, inclusive emocional e, por isso, estão mais vulneráveis à ingestão de alimentos emocionais indigestos e que fazem mal.
            Uma boa receita é se perguntar: isto que estamos levando para dentro de nossa cabeça é algo que edifica ou algo que destrói? Faz bem a médio e longo prazo ou é uma forma de atender à comodidade e à satisfação momentâneas? Está em harmonia com nossos valores pessoais ou está a serviço de algo que, em última análise, é diferente de nossa forma de pensar?
            A medida certa emocional é uma forma de curtir o melhor da vida e das relações com a percepção de que nem sempre devemos escolher o que tem aparência mais atraente; às vezes precisamos escolher o que é melhor, mesmo que menos atraente.
            Sua medida emocional está adequada para seu tamanho? Sente-se com boa mobilidade e disposição para o enfrentamento dos desafios da vida?

            Reeduque-se! Alimente-se de coisas boas! Invista em uma boa saúde emocional! 

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