22 janeiro 2020

Crise: a proatividade como melhor caminho de enfrentamento


Olá!
Vamos refletir um pouco sobre como reagir diante de crises? Que tal pensar sobre três caminhos possíveis a serem tomados diante de situações conflituosas ou indesejáveis? Vamos lá!
As crises são inevitáveis e podem ser bastante positivas. Na verdade, quando bem encaradas, as crises nos torna mais fortes, portanto, lidar bem ou mal com as crises gera consequências boas ou ruins para vida.
Usando como inspiração um episódio do resumocast (T2#29) que trata de resiliência é possível lidar com as crises de três formas: submissão, reação e proatividade.
As pessoas submissas ficam estagnadas diante das crises. Assumem uma postura de inferioridade ao admitirem que a crise é maior que elas. Nutrem a certeza de que nada pode ser feito para enfrentar a situação problemática e abaixam a cabeça.
A submissão acaba gerando a vitimização. A crise dá a última palavra e a pessoa se cristaliza como vítima dos processos que não conseguiu enfrentar. Pior: a pessoa sente e acredita que realmente não há nada para ser feito, gerando um processo vicioso e trágico que mantém a pessoa inferiorizada e sucumbida à situação. Neste caso perde-se a oportunidade de crescimento com a crise.
A reação ocorre quando se fica respondendo às provocações da crise. A pessoa reativa tenta procurar culpados, transferir as responsabilidades, reclamar ou criar justificativas para a situação. Gasta energia demais com discursos, mas não toma providências capazes de promover saídas reais para o problema enfrentado.
A pessoa reativa, embora não fique totalmente submissa à crise, acaba se perdendo na teia do conflito e, na prática, não consegue fazer nada de concreto que mude a realidade crítica dentro da qual está. Suas respostas à crise são apenas reflexos. A pessoa funciona como bate-volta, apenas.
A proatividade, por sua vez, implica em pensamentos, palavras e ações produtivas e eficientes. A pessoa proativa, do meio da crise, cria saídas e produz resultados que extrapolam o problema: ao ver a multidão chorando, ainda que tenha vontade de chorar também, faz algo mais (começa a vender lenços, talvez!).
A proatividade tem a ver com capacidade de fazer o que pode e precisa ser feito; de acreditar firmemente na existência de outras possibilidades e de se colocar a caminho. Uma pessoa proativa reclama menos e age mais; olha mais para frente e menos para trás; tem disponibilidade para tentar soluções novas para os problemas sem tanto medo de errar.
O que você pode fazer para ser mais proativo? O que você pode fazer de diferente?

Mesmo que o dia tenha sido difícil, tente novamente amanhã!


Olá! Que a esperança esteja com você!
O alcance dos objetivos e a realização pessoal estão ligados à capacidade de se levantar após os tombos. A disponibilidade para tentar novamente funciona como combustível para a meta que parece distante ou impossível. A decisão de não se sucumbir ao resultado parcial de um dia ruim é parte da construção do edifício da vitória.
O convite deste artigo traduz-se numa reflexão em dois sentidos: questões externas e questões internas. Podemos ter motivações de desânimos originadas nestas duas dimensões.
Quanto às questões externas, podemos ter um dia ruim em função daquilo que veio de fora de nós: uma dificuldade econômica (falta de dinheiro, falta de emprego etc.); um desentendimento no ambiente de trabalho (talvez até mesmo uma situação que nos faça vítima de injustiça); um mal-estar ocasional, enfim, algo que não dependeu essencialmente de nós para acontecer, mas que gerou enorme desânimo.
Quanto às questões internas, é possível pensar naquelas vontades ou expectativas que temos grande dificuldade para sustentar: a superação ou controle de um vício (bebida, cigarro, jogos, vídeos, celular etc.); a manutenção de um humor equilibrado (a mudança de humor em função de coisas insignificantes é um drama para tanta gente); a dificuldade para manter o foco (quantas vezes perdemos tanto tempo com coisas irrelevantes). Estas coisas, entre outras, geram muita frustração e vontade desistir.
O que fazer quando nos sentimos derrubados? Que reação é recomendável? O que é capaz de nos tirar da condição de caídos?
Tentar novamente! Levantar no dia seguinte com o propósito firme, com os olhos fixos naquilo que desejamos alcançar. Erguer a cabeça e acreditar que é possível permanecer de pé por um tempo maior que o tempo do dia anterior. Lutar contra as evidências que insistem em deixar claro que não dará certo. Acreditar mais na força e menos na fraqueza.
Dois movimentos são necessários: primeiro uma atitude mental/emocional: cultivar o pensamento positivo e a confiança de que as coisas serão melhores; segundo uma atitude operacional: fazer o que precisa ser feito para que as coisas realmente sejam como você deseja. O pensamento sem ação não produz resultados; a ação sem o bom pensamento se esvazia rapidamente.
Mesmo que o dia tenha sido difícil, tente novamente. Fuja da conformidade. Recuse aceitar que ficar caído seja a solução acertada. As pessoas felizes e bem-sucedidas que estão à sua volta também tiveram (ou têm!) dias ruins, mas tentaram (ou tentem!) novamente a cada novo amanhecer!

Quem não tem coragem de falar não, torna-se vítima dos ‘sins’ que não deveria ter falado!


Ei! Espero que esteja bem!
Dizer não é exigente! Muitas vezes o sim é mais fácil de ser dito; é menos polêmico; menos desconfortável; mais harmônico com o imediatismo ou com a opinião externa. O não, via de regra, frustra alguma expectativa imediata, interdita alguma vontade ou limita alguma ação desejável para o momento presente ou futuro. O sim embala o querer e cria a gostosa sensação de que a linha do limite está longe ou inexiste.
A vida pessoal, as relações familiares e sociais, a convivência na escola ou no trabalho precisam conviver com sins e nãos. O realismo com relação à existência desta dupla possibilidade é indispensável para geração de equilíbrio e saúde – pessoal e social -, pois as pessoas e os grupos adoecem quando não aplicam, de forma sincera e madura, o sim e o não de modo adequado.
Você deve conhecer pessoas que dizem sim para tudo e para todos! Pessoas que se esquecem de si mesmas para cuidarem dos outros! Que jamais são capazes de dizer não. Se de um lado isso parece virtude, por outro pode se tornar um enorme risco, afinal, o sim para o outro pode ser o não para si.
O altruísmo, a sensibilidade com relação à necessidade do outro, o desejo de servir são, sem dúvida, valores que devemos buscar com dedicação, mas isso não pode se transformar num conjunto de nãos para nós mesmos. Como dizia o filósofo Aristóteles, em matéria de comportamentos, a virtude está no meio-termo, no equilíbrio. Se há exageros, algo que poderia ser bom se torna ruim, mesmo que não percebamos de imediato.
A capacidade de dizer não é pessoal. Tem a ver com quem diz e não com quem escuta. O que a pessoa vai fazer com o não é outra coisa, porque o não é antes para quem fala e só depois para quem escuta. As pessoas e situações aprendem a ouvir o não quando alguém tem a coragem de falar o não.
A vida é feita de sins e de nãos. Negar isso é ser injusto consigo e com as pessoas com as quais se convive. Quando somos capazes de dizer não na hora certa geramos a garantia de multiplicação de vários sins para nós e para os outros. O não dito no momento certo e do jeito certo vira palavra bendita; o sim que deveria ser não é palavra maldita.
Faça sempre o melhor que você puder; seja proativo e resiliente; solidário e disponível para ajudar a quem precisa de você; seja amável, otimista e incentivador, mas quando o correto for dizer NÃO, faça-o com a mesma serenidade que apresentaria se dissesse SIM. Tenha no respeito por você o fundamento tanto de seu sim como de seu não. Que seu sim seja sim, que seu não seja não...

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