01 março 2012

Democracia: o valor do voto

    Uma das grandes marcas do Brasil atual é a democracia. Os últimos 20 anos viram a sociedade brasileira concretizar a possibilidade de participação do cidadão na vida pública, especialmente através do voto.
    A imprensa internacional tem trazido notícias de vários países espalhados pelo mundo que lutam para superarem regimes políticos totalitários e cerceadores das liberdades individuais e coletivas; ainda é grande o número de nações organizadas de maneira não-democrática.
    O Brasil não foi sempre um país democrático, ao contrário, grande parte de sua história está marcada (e até manchada!) por concepções políticas baseadas em uma gestão totalitária e antidemocrática. A história está repleta de governos que não cogitavam aceitar qualquer manifestação das pessoas em relação às decisões que diziam respeito aos rumos da sociedade.
    A partir da Constituição da República de 1988 os espaços se abriram para a participação popular. O texto constitucional diz que “todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.
    A forma de exercer o poder através de representantes eleitos passa pelo voto. Na configuração política adotada pelo Brasil, o voto é um dos mais importantes instrumentos de participação política e de exercício de um poder que pertence a cada individuo. Através do voto, cada pessoa autoriza o político a praticar, em seu nome, os atos da vida pública que julgar mais adequados.
    Quando, ao exercer a cidadania, o eleitor vota em alguém, ele está passando uma procuração para este candidato. Isto deve ser sinal de confiança e de certeza de que esta pessoa, que recebe autorização para decidir em nome alheio, não irá trair a confiança.
    É necessário ver o voto de uma nova forma. É indispensável entender que o voto não pode jamais ser usado como moeda de negociação para alcance de interesses pessoais ou familiares. O eleitor que vende o voto perde o direito de esperar e de exigir qualquer ação do político em favor do coletivo.
    O voto precisa ser visto como um direito/dever sagrado e sem preço. O candidato que se propõe a comprar o voto e o eleitor que se dispõe a vendê-lo não são confiáveis e profanam um dos maiores valores da democracia brasileira.

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